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O que faz um facilitador?

  • Foto do escritor: espacostim
    espacostim
  • 5 de mai.
  • 1 min de leitura

Quando questiono isso, me refiro à facilitação em processos de mentoria e coaching, tanto individuais quanto em grupo. E para evitar confusões, já adianto: não, eu não sou a Fada Lilás da Bela Adormecida. Não tenho varinha mágica. Nem bola de cristal.

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O que eu tenho (e coloco à disposição) é uma escuta atenta e presente. Escuto de verdade quem chega até mim. E, a partir dessa escuta, faço perguntas que ampliam o olhar, que ajudam a enxergar o que antes estava escondido. É nesse movimento que surgem caminhos. Caminhos que você mesmo pode trilhar, sozinho ou com apoio de outras pessoas.


Cada processo é único, porque cada pessoa é única. Não há receitas prontas. O que existe são ferramentas bem fundamentadas, que uso com responsabilidade e intenção. São elas que sustentam um trabalho profundo de autoconhecimento e, consequentemente, de equilíbrio.


Essa conversa nasceu depois que vi uma fala de um filósofo contemporâneo. Ele questionava o costume de transferirmos aos outros (terapeutas, mentores e gurus) as respostas que são nossas.


Ele está certo. Eu não tenho as respostas para a sua vida. Mas estou aqui, com disposição e presença, para ajudar você a construí-las.


No fim das contas, é sobre isso: não sobre mágica, mas sobre processo e presença.


Grata pela atenção!


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