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Quando o certo parece errado (e vice-versa)

  • Foto do escritor: espacostim
    espacostim
  • 16 de jul.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 17 de jul.

Falar sobre compliance é, acima de tudo, falar sobre valores. Mas o que fazer quando percebemos um comportamento inadequado na equipe? Como agir com ética, sem cair na armadilha do julgamento ou do silêncio conveniente?


Lembro de uma situação antiga, quando ainda se falava pouco sobre missão, visão ou código de conduta. Eu trabalhava em uma loja no aeroporto, aos finais de semana, das 6h às 14h. Um dia, minha líder sugeriu que eu poderia chegar às 7h. Recusei. O contrato dizia 6h, e era isso que eu cumpria.


Algum tempo depois, o CEO da empresa passou por ali algumas vezes e notou que apenas eu aguardava pela abertura da loja. A gerente chamou minha líder e questionou os horários. Eu não precisei dizer nada. A situação se resolveu sozinha.


Mas e quando não há coincidência? E quando ninguém vê? Quando o silêncio é mais confortável do que a exposição?


Fica aqui o convite à reflexão: em um ambiente que valoriza a confiança e o autoconhecimento, o que significa, de fato, agir com integridade?

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