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O que o medo pode nos ensinar

  • Foto do escritor: espacostim
    espacostim
  • há 13 minutos
  • 1 min de leitura

Aprendi que a coragem não é a ausência do medo, e sim a vitória sobre ele. Nelson Mandela tinha razão ao dizer que o homem corajoso não é aquele que não sente medo, mas o que consegue superá-lo.

Lembrei dessa frase ao reler o capítulo “Balançar o barco e mantê-lo estável”, do livro Originais: como os inconformistas mudam o mundo, de Adam Grant. O título por si só já é um convite a refletir: como encontrar equilíbrio quando tudo parece instável?

O medo faz parte da vida. Ele costuma vir de mãos dadas com a ansiedade, a apatia, a hesitação e até a raiva. Mas foi justamente ao olhar de frente para ele que percebi o quanto pode ser um guia.

Lembro bem das vezes em que tremi antes de uma entrevista de emprego, com receio de não saber responder alguma pergunta. O medo sempre esteve lá. O que mudou foi o modo como eu o encarei. Investir em autoconhecimento me ajudou a reconhecer as emoções e a lidar com elas, em vez de deixá-las me dominar.

Agora, quando o fim de ano se aproxima e tantas pessoas vivem processos de avaliação, seja na escola, no trabalho ou na vida, talvez o convite seja esse: balance seu barco. Olhe para dentro, reconheça o que sente e aprenda a administrar suas emoções. É assim que o barco se mantém estável, mesmo em meio à ventania.

E você, o que o medo tem tentado te ensinar ultimamente?


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