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O corpo fala. Você escuta?

  • Foto do escritor: espacostim
    espacostim
  • 30 de mai.
  • 1 min de leitura

O quanto você realmente presta atenção no seu corpo? Talvez só quando sente dor. E, olha, já seria um ótimo começo.


Mas não estou falando da aparência, e sim daquilo que o corpo revela de mais profundo: sensações, emoções, sinais.


Lembro sempre de uma frase da fisioterapeuta francesa Thérèse Bertherat que me toca muito: “Nosso corpo é nossa única morada.”


E se é nele que habitamos 24 horas por dia, o que ele anda tentando dizer?

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Na minha caminhada como facilitadora corporal e criativa, percebo como posturas repetidas ou inadequadas, mantidas por tempo demais, começam a dar sinais. Primeiro vem o incômodo. Depois, a dor. E se nada muda, o desalinhamento se instala. O corpo grita.


Com a rotina do home office, que segue presente para tanta gente, gosto de provocar uma reflexão: você conhece o artigo 72 da CLT? Ele garante pausas de 10 minutos a cada 90 minutos de trabalho para quem exerce funções repetitivas. A lei é de 1943, mas ainda extremamente atual. Ela foi atualizada pelas Normas Regulamentadoras, como a NR 17, que trata da ergonomia.


Como você se posiciona enquanto trabalha? Que gestos e posturas têm sido rotina no seu dia a dia?


Nosso corpo é um canal direto de autoconhecimento. Cuidar dele é mais do que uma medida de saúde, é uma escolha consciente de escuta e presença.


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