Liberdade para criar encontros com propósito

Nas postagens anteriores compartilhei alguns exemplos de Estruturas Libertadoras. Ao todo, são trinta e três. Quando o objetivo é mais complexo, costumo combinar diferentes estruturas em etapas de um mesmo encontro.

Nem sempre a escolha é simples. O tempo disponível, o número de participantes, o contexto e a história do grupo com quem trabalho são fatores que pedem escuta atenta e sensibilidade.

Os nomes das estruturas seguem em inglês, como sugerido por seus criadores. Isso permite que, em qualquer lugar do mundo, falemos a mesma língua ao usar os materiais e seguir o passo a passo.

Mas a verdade é que só ganhamos confiança nesse processo quando colocamos em prática. Vivenciar as estruturas amplia nosso repertório e afina nossa intuição sobre os ajustes que cada situação exige.

A beleza das Estruturas Libertadoras está justamente nisso: são espaços onde o inesperado não assusta, mas convida. Onde todos podem participar, em que o potencial de cada pessoa encontra espaço para emergir.

Será que estamos abrindo espaço suficiente para que o inesperado também nos transforme?