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Liderança em campo e na vida

  • Foto do escritor: espacostim
    espacostim
  • 18 de jul.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 20 de jul.

Quando fui convidada para ser diretora da Faculdade de Educação Física e Ciências do Desporto da PUCRS, em 2004, lembro que fiquei surpresa — e um pouco preocupada também.


Assumir aquela responsabilidade significava mais do que liderar alunos em sala de aula. Eu precisaria liderar também meus pares.

O que me trouxe tranquilidade foi pensar que minha formação sempre esteve ancorada no reconhecimento de talentos e na composição de boas equipes. Com o tempo, percebi que muito do que aprendi no universo esportivo podia ser aplicado na gestão: liderança, estratégia, escuta e colaboração.

Aos poucos, construímos uma equipe comprometida, com mestres e doutores altamente qualificados e, mais do que isso, alinhados com a missão, a visão e os valores da instituição. Estabelecemos um propósito claro: formar profissionais humanos, éticos e de excelência.

Hoje, 18 de julho, Dia Nacional do Futebol, me pego refletindo sobre uma analogia inevitável: como líderes, somos treinadores de um time. E em todo time há talentos que se destacam — verdadeiros Pelés, Messis ou Cristianos Ronaldos — mas que sabem que a vitória só acontece quando o coletivo funciona. Quando todos entendem que juntos, de fato, vamos mais longe.

A cada temporada, reforçávamos a importância de revisar planos, adaptar rotas e ouvir as novas demandas da sociedade. Era como a periodização dos treinamentos no esporte: planejamento, foco e atualização constante.


Liderar é, também, aprender a jogar com e para o time.

E você, tem reconhecido os talentos do seu time e ajustado as estratégias para alcançar algo maior juntos?


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