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A luz que nos guia: bem-estar e conexão com o corpo

  • Foto do escritor: espacostim
    espacostim
  • 12 de mar.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 7 de abr.

Seguindo a trilha da ergonomia e aproveitando os dias quentes e luminosos, é impossível ignorar o impacto da luz na nossa saúde. Essencial para o funcionamento da visão, a iluminação carrega uma dualidade: pode ser tanto benéfica quanto prejudicial aos olhos.


No ambiente de trabalho, a luz deve ser planejada com cuidado para evitar ofuscamentos, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos. O ideal é que a iluminação seja uniforme, proporcionando conforto visual e bem-estar. 


A Norma de Higiene Ocupacional nº 11 estabelece valores de referência para a relação entre a iluminação da área de trabalho e seu entorno, garantindo um equilíbrio adequado.


Além disso, em espaços climatizados, pequenos hábitos fazem a diferença. O uso de colírios lubrificantes recomendados por um especialista e a ingestão regular de água ajudam a evitar o ressecamento dos olhos e manter a hidratação do corpo.


A fisioterapeuta francesa Thérèse Bertherat nos convida a uma reflexão profunda:


"Neste instante, esteja você onde estiver, há uma casa com o seu nome. Você é o único proprietário, mas faz tempo que perdeu as chaves. Por isso fica de fora, só vendo a fachada. Não chega a morar nela. Essa casa, teto que abriga suas mais recônditas e reprimidas lembranças, é o seu corpo."


Nosso corpo é nossa morada, e estabelecer uma conexão com ele é essencial para reconhecer os sinais que nos envia. Cuidar da nossa saúde visual e do nosso bem-estar faz parte desse processo de autoconhecimento. 


Afinal, habitar plenamente essa casa é um dos maiores gestos de cuidado que podemos ter com nós mesmos.


Grata pela atenção! 🙌

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